A acção externa da União: que ambições e que meios?, por Luís Tomé
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/ADN/IEEI/006/0190
Título
A acção externa da União: que ambições e que meios?, por Luís Tomé
Datas de produção
2007-07-01
a
2007-12-31
Dimensão e suporte
4 pg. impressas
Âmbito e conteúdo
Durante cerca de quarenta anos de construção europeia, a expressão “política externa comum”, em si mesma, não surgiu nos tratados. Tal não impediu, no entanto, que desde a sua criação, na década de 50, a União tenha desenvolvido relações externas com o resto do mundo. Mas foi a partir da entrada em vigor do Tratado de Maastricht que a Política Externa e de Segurança Comum passou a ser um dos três pilares da UE e o seu desenvolvimento uma componente fundamental da integração europeia, nomeadamente, através de um leque variado de procedimentos e atos que foram sendo implementados – declarações, ações, posições, estratégias e decisões comuns. Estes procedimentos têm permitido uma maior coordenação, expansão e desenvolvimento de soft power a nível das relações internacionais, que afirmam a união como verdadeiro protagonista mundial, mais “completo” e coerente.
Idioma e escrita
Português
Existência e localização de originais
Tomé, Luís, A acção externa da União: que ambições e que meios?. Estratégia - Revista de Estudos Internacionais: Lisboa. IEEI. Nº 24 -25 (2007). 65 -68
Existência e localização de cópias
PT_ADN_IEEI_006_0190_A accao externa da Uniao que ambicoes e que meios Luis Tome