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A Defesa de Lisboa - Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oeiras e sul do Tejo (1809 - 1814), de Francisco de Sousa Lobo.

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A Defesa de Lisboa - Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oeiras e sul do Tejo (1809 - 1814), de Francisco de Sousa Lobo.

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/ADN/BIB/0077

Tipo de título

Formal

Título

A Defesa de Lisboa - Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oeiras e sul do Tejo (1809 - 1814), de Francisco de Sousa Lobo.

Datas de produção

2015-07  a  2015-07 

Datas descritivas

Cascais, Tribuna da História, 2015.

Dimensão e suporte

1 livro ilustrado.

Estatuto legal

ISBN: 978-989-8219-48-0

Âmbito e conteúdo

As linhas de defesa de Lisboa, último reduto defensivo de Portugal durante a Terceira Invasão Francesa, constituem o maior conjunto fortificado das Guerras Napoleónicas. As mais de duzentas obras desse sistema defensivo, erguido e consolidado entre 1809 e 1814, materializam cento e vinte quilómetros de frentes, tanto a norte (linhas de Torres Vedras, Lisboa e Oeiras/Carcavelos) como a sul do rio Tejo (linhas de Almada e Setúbal). Duzentos anos depois, prevalece um património único, material e imaterial, que o Estado reconhece e as suas autarquias valorizam.Promovido e decidido pelo general Wellington, comandante do exército anglo-português, contando com o apoio financeiro e logístico dos governos da Grã-Bretanha e de Portugal, o histórico empreendimento deveu muito, na sua execução, a uma plêiade de competentes e esforçados engenheiros militares britânicos e portugueses, mas deveu também muito a uma verdadeira mobilização geral das populações locais e ao seu notável espírito de sacrifício.

Idioma e escrita

Português