A Viagem das Insígnias. Valor e Lealdade, 1818-2018, de António Miguel Trigueiros.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/ADN/BIB/0076
Tipo de título
Formal
Título
A Viagem das Insígnias. Valor e Lealdade, 1818-2018, de António Miguel Trigueiros.
Datas de produção
2017-11
a
2017-11
Datas descritivas
Lisboa, AMT, autor e editor, 2017.
Dimensão e suporte
1 livro ilustrado.
Estatuto legal
ISBN: 978-989-20-7974-5
Âmbito e conteúdo
Portugueses e Brasileiros podem-se orgulhar por terem tido a mais prestigiada Ordem Militar e Honorífica da primeira metade do século XIX. Chamava-se Real Ordem da Torre e Espada, de Valor e Lealdade, tinha sido fundada pelo príncipe regente D. João em 1808, no Rio de Janeiro. Muitos dos militares britânicos que vieram combater o invasor francês na Península sentiam por essa Real Ordem um particular fascínio, fruto do prestígio granjeado ao longo desses anos como uma Moeda de Honra, com que se pagavam os maiores serviços prestados à Coroa de Portugal. No período mais aceso da guerra civil entre os Dois Irmãos, uma segunda Ordem Militar foi criada no Porto com o mesmo nome, da Torre e Espada, mas então do Valor, Lealdade e Mérito, numa “guerra de insígnias” desenhada pelo ex-imperador do Brasil, destinada a desacreditar a Real Ordem da Torre e Espada, cujas insígnias continuavam a ser concedida pelo rei D. Miguel I, como Grão-Mestre das Ordens Militares portuguesas. Durante oito meses, entre Agosto de 1832 e Maio de 1833, duas Ordens da Torre e Espada com insígnias e estatutos muito diferentes coexistiram em Portugal. A sorte das armas ditou o fim da primeira Ordem e a continuidade até aos nossos dias da segunda Ordem Militar. Em Évora-Monte, a Real Ordem deixou de existir e caiu no esquecimento da historiografia portuguesa. Até agora. Esta é a história nunca antes contada da Real Ordem da Torre e Espada, e da viagem entre continentes das suas insígnias e medalhas de = Valor e Lealdade =.
Idioma e escrita
Português