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Ataque a Conakry. História de um Golpe Falhado, de José Matos e Mário Matos e Lemos.

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Ataque a Conakry. História de um Golpe Falhado, de José Matos e Mário Matos e Lemos.

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/ADN/BIB/0053

Tipo de título

Formal

Título

Ataque a Conakry. História de um Golpe Falhado, de José Matos e Mário Matos e Lemos.

Datas de produção

2020-12  a  2020-12 

Datas descritivas

Porto, Fronteira do Caos Editores, dezembro de 2020.

Dimensão e suporte

1 livro.

Estatuto legal

ISBN 978-989-54892-6-8. Depósito legal nº 478186/2020

Âmbito e conteúdo

"Na madrugada do dia 22 de novembro de 1970, seis navios de guerra portugueses cercaram Conakry, a capital da República da Guiné, na costa ocidental africana. Aproveitando a escuridão da noite, uma força militar desembarcou nas costas norte e sul da cidade adormecida. À frente destes homens estava um jovem oficial português, Alpoim Calvão, que tinha sido nomeado para comandar esta operação secreta, com o nome de código Mar Verde. O objetivo principal da invasão era promover um golpe de Estado na antiga colónia francesa e derrubar o regime do presidente Sékou Touré, que apoiava os guerrilheiros do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), que lutavam pela independência da Guiné portuguesa. Os invasores pretendiam também destruir os meios navais que os guerrilheiros e a Marinha guineana tinham no porto de Conakry, capturar o líder do partido, Amílcar Cabral, e resgatar um grupo de militares portugueses encarcerados numa prisão às ordens do PAIGC. A incursão acabaria por não ter o sucesso esperado relativamente ao golpe de Estado e Portugal seria condenado nas instâncias internacionais pela invasão de um estado soberano, mas esta operação ficaria na memória de muitos como a mais ousada levada a cabo durante a guerra colonial em África, embora o regime português nunca reconhecesse o seu envolvimento".

Idioma e escrita

Português