Rosa Coutinho. Prisioneiro na República do Congo: As descolonizações de África. O assassínio de Lumumba. Mobutu e a CIA. Angola - 1961, de Carlos Almada Contreiras.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/ADN/BIB/0051
Tipo de título
Formal
Título
Rosa Coutinho. Prisioneiro na República do Congo: As descolonizações de África. O assassínio de Lumumba. Mobutu e a CIA. Angola - 1961, de Carlos Almada Contreiras.
Datas de produção
2021-03
a
2021-03
Datas descritivas
Lisboa, Edições Colibri, março de 2021.
Dimensão e suporte
1 livro.
Estatuto legal
ISBN 978-989-566-035-3. Depósito legal nº 478016/20
Âmbito e conteúdo
O obetivo principal desta obra é dar a conhecer o «relatório da detenção e prisão na república do Congo do comandante e três marinheiros do n.h. “Carvalho Araújo”, de 9 de Agosto a 22 de Novembro de 1961, pelo 1.o Tenente Eng.º Hidr.º António Alva Rosa Coutinho», apresentado ao Chefe do Estado-Maior da Armada um mês após a libertação do seu autor e que até ao presente poucas pessoas terão lido, apesar da memória do incidente que na Marinha se manteve ao longo de todos estes anos. (...) → A situação interna no Congo – cuja independência foi oficializada no dia 30 de Junho de 1960, em cerimónia presidida pelo Chefe do Estado da potência colonizadora, o Rei Balduíno da Bélgica, assim como o incidente ocorrido na cerimónia daquele dia, com origem no imprevisto discurso do primeiro-ministro Patrice Lumumba, que prenunciou os tempos conturbados que marcarão a história do Congo desde esse dia até aos dias de hoje, incidente esse seguido pelo motim dos soldados da Force Publique, menos de uma semana depois – será necessariamente abordada com algum pormenor porque aqueles acontecimentos e quase todos os seus protagonistas vão estar soberanamente presentes e condicionar pessoalmente – e de que maneira – o incidente “Rosa Coutinho”. O ano de 1960 veio a ficar conhecido na História como o “Ano de África”, não só pelo elevado número de colónias que acederam à sua independência política, adquirindo o estatuto de Estados membros da Organização das Nações Unidas, mas, também, pela enorme atividade que se desenvolveu em todo o mundo contra o colonialismo que persistia e, ainda, pelo surgimento e consolidação em África de organismos de coordenação política exclusivos do continente africano.Coleção: Memórias de Guerra e Revolução, nº 23.
Idioma e escrita
Português