Cultura estratégica em Portugal: a escola estratégica portuguesa, por António Horta Fernandes
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/ADN/IEEI/005/0183
Título
Cultura estratégica em Portugal: a escola estratégica portuguesa, por António Horta Fernandes
Datas de produção
2009-02-04
a
2009-04-14
Dimensão e suporte
7 págs.
Âmbito e conteúdo
Esta breve abordagem sobre a cultura estratégica portuguesa começa por aludir ao sentido da estratégia pelo re-fundador da Escola Estratégica Portuguesa, general Abel Cabral Couto. O fenómeno estratégico terá a ver com o conatus essendi, com a preservação do ser, perseverando nesse ser, face a um outro como fonte de ameaça. Partindo desta ideia torna-se necessário averiguar até que ponto em Portugal se desenvolveu uma interpretação estratégica, e consequente aplicação, de cunho próprio, traduzindo-se numa cultura face ao conflito hostil (campo privilegiado da estratégia) com especificidades únicas. Para isso, importa saber em que plano ou planos assenta essa cultura estratégica portuguesa, e quais as suas características, para o qual se socorre novamente ao general Abel Cabral Couto e da sua tripartição do fenómeno estratégico. Finalmente, é necessário atender ainda ao campo por excelência do estrategista, o da fundamentação teórica da estratégia, tanto ôntica quanto epistemológica.
Idioma e escrita
Português
Existência e localização de originais
FERNANDES, António Horta - "Cultura estratégica em Portugal: a escola estratégica portuguesa". Grupo de reflexão sobre a revisão da estratégia europeia de segurança. Lisboa: IEEI, 2009.
Existência e localização de cópias
PT_ADN_IEEI_005_0183.pdf